quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Medicina por amor.

                                                       

Desde aos 5 anos de idade, já pensava em ajudar: seja bichos, pessoas, natureza.. Sempre tive algo que me responsabilizasse, cachorros, pássaros, peixes, irmão, sempre algo que precisava de mim, sob meu cuidado, sob minha responsabilidade, sob meu amor. Sempre tive um enorme interesse em ajudar, eu me sinto feliz, diríamos satisfeita, fazendo o que eu gosto, o que me faz bem.. Estou chegando na reta final né, ano que vem me formo, aí vem faculdade, conhecimento, escolhas, e etapas. E eu acho que ja escolhi. Quero ser médica! Seria a minha paixão fazer o bem sem olhar a quem, salvar vidas, dar vida a alguém novamente. Tenho toda a sorte do mundo e tenho certeza que Deus nunca trata de algo em vão. Quero medicina por amor, trabalhar por amor e não porque vai ser bom pro meu bolso. Nesse mundo cheio de injustiças, desigualdades, falta de afeto, eu quero dar carinho às pessoas que não tem isso em casa, quero cuidar delas, e elas têem necessidade disso. Quero trabalhar por amor, quero poder dizer que tenho orgulho de ter me tornado quem sou porque sei que estou fazendo por onde, fazendo um mundo viver melhor, fazendo um mundo respirar limpo! Fazendo crianças crescerem saudáveis. Eu tenho esse sonho, tenho esse dom e sei que Ele quer usá-lo em mim. Então.. Me esperem e orem por mim, sei que não vai ser fácil.. Logo serei o que eu quero ser, se Deus permitir e me capacitar pra isso.                                                                      

"O Médico deve cuidar do Ser humano, da sua individualidade, e não apenas da doença ou dos sintomas; cada paciente é único, tem sua própria história."        

"Um dia todos nós vamos para a solidão de um túmulo. 
Uma criança de um dia de vida já é suficientemente velha para morrer.
A morte é a derrota da medicina.
Todavia, apesar das limitações da ciência, devemos usar todas as nossas habilidades não apenas para prolongar a vida, mas para fazer dessa breve existência uma experiência inesquecível.
Os médicos devem ser pessoas de rara sensibilidade, artesãos das emoções, profissionais capazes de enxergar as angústias, as ansiedades e as lágrimas por trás dos sintomas. 
Caso contrário, tratarão de órgãos e não de seres humanos. 
Acima de tudo, os médicos, bem como todo profissional que cuida da saúde humana, devem ser vendedores de sonhos. 
Pois, se conseguirmos fazer nossos pacientes sonharem ainda que seja com mais um dia de vida ou com uma nova maneira de ver suas perdas, teremos encontrado um tesouro que reis não conquistaram..." 

O Futuro da Humanidade, de Augusto Cury. 

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